descostura
"nada temos a temer, exceto as palavras"
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
das manhãs de porcelana trincada (quando pousam no nosso armário)
o café
caindo na xícara
recobre o branco
de negro.
escureço
onde teu líquido
não alcança o meu fundo
- e salienta
minhas ranhuras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário